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Quinta das Bágeiras
Quinta das Bágeiras

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(Foto 4/8)

Quinta das Bágeiras



Marcas
Pai Abel
Quinta das Bágeiras


A Quinta das Bágeiras foi fundada em 1989 por Mário Sérgio Alves Nuno, que reuniu as vinhas de várias gerações da sua família, fazendo um total de 12 hectares. Iniciou-se nesse ano o engarrafamento do vinho produzido na quinta, pois antes era vendido a granel a outras caves da região da Bairrada.
Logo em 1989, os primeiros vinhos ganharam alguns prémios a nível nacional. Nesse mesmo ano o próprio Mário Sérgio Alves Nuno, aos 23 anos, obteve o 2º prémio nacional de Jovem Agricultor Português, prémio que recebeu novamente em 1991, devido ao seu projecto de construção de uma cave que possibilitou a produção de espumante.
A vinha foi aumentada e melhorada continuamente, desde 2002 passou para 28 hectares, e as condições da adega foram aumentando com o objectivo de produzir melhor. Estas foram as razões para Mário Sérgio Alves Nuno ser eleito em 2004 o melhor Agricultor do Ano em Portugal.
Sempre que vamos à Quinta das Bágeiras somos sempre bem recebidos por toda a equipa, mas principalmente pelo simpático anfitrião, um conversador nato. Sendo um grande defensor da Bairrada tradicional agregada a uma moderna viticultura, mesmo após a alteração da DOC Bairrada não mudou as suas convicções, continuando a produzir os seus vinhos de Baga, mais tracionais e personalizados.
Quando fizemos a visita completa, começámos pela cave. As paredes dos corredores são forradas por garrafas e mais garrafas de espumante, criando um ambiente peculiar.
Aqui todo o espumante é Bruto Natural, coisa que Mário Sérgio Alves Nuno faz questão focar. É defensor deste estilo de espumante, embora a lei permita a adição de açucar até 15 gramas por litro nos espumantes Brutos. O Bruto Natural não tem qualquer adição, respeitando assim o vinho original, ficando o espumante com uma secura natural.
No dia da visita pudemos observar o engarrafamento do espumante. É um ritual minucioso, um trabalho delicado e dedicado, como se de uma peça de artesanato se tratasse.
Passámos pela loja, uma das mais recentes alterações da quinta, onde se encontra exposta toda a gama de produtos da quinta, sendo possível comprar todos eles.
De seguida fomos guiados para a adega. Foi possível observar os tonéis de carvalho e os pequenos lagares fundos, onde são feitos os famosos vinhos de Baga.
A visita continuou pela engraçada sala onde a aguardente vínica envelhece, em pequenas barricas colocadas em pirâmide. Na sala seguinte está o alambique onde é feita a aguardente vínica e, ligando as duas salas, existe uma longa mesa onde é possível fazer provas.
Ali ficámos na sala de provas, na conversa durante algumas horas, tendo acabado por lanchar com a família.
Em vez de um prova convencional, foi-nos dado a provar um Bágeiras Garrafeira Tinto ainda em amostra de barrica. Um dos grandes vinhos feitos apenas com Baga, uma das grandes castas portuguesas e que, infelizmente, tem sido tão mal-amada. Nesta casa ela tem tido o destaque que merece.
In http://www.magnacasta.com/enoturismo/quintadasbageiras

Quinta das Bágeiras
Mário Sérgio Alves Nuno
Fogueira
3780-523 Sangalhos


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